Nuvem Corporativa: tendência que você precisa conhecer

Cada vez mais, a cloud computing se torna a tecnologia preferida para modernizar os portfólios de TI. Em busca de maior agilidade nos negócios, os gestores investem na migração de aplicações para uma combinação de nuvens públicas e privadas.

Especialmente durante a pandemia, o aumento do consumo de serviços em nuvem corporativa é capaz de aumentar a resiliência dos negócios. Contudo, é preciso planejar a implementação da infraestrutura de TI em cloud com cuidado.

Então, quais estratégias levar em conta quando o assunto é migração para a nuvem corporativa?

É o que vamos abordar neste artigo! Confira.

1. A luta pelo valor do negócio é real

Segundo os números apontam, a maioria das organizações luta para maximizar o valor de seus investimentos em nuvem corporativa.

Apenas 37% dos 750 executivos de negócios e de TI dizem que estão alcançando o valor que esperavam em seus investimentos em nuvem, de acordo com uma pesquisa da Accenture publicada.

Além disso, apenas 29% estão completamente confiantes de que as iniciativas de migração para a nuvem corporativa irão trazer o valor estimado no momento esperado.

Na jornada rumo à computação em nuvem, um dos erros é buscar migrar rapidamente os sistemas legados, escolhendo aplicativos fáceis de encontrar. Nem sempre esse é o caminho que traz resultados mais positivos.

Pense em uma rede hoteleira que opte por mover o gerenciamento de despesas para a nuvem pública, mas mantenha seu sistema central de reservas internamente. Quando o núcleo é ignorado, em favor dos serviços periféricos, a criação de valor é marginal.

Neste sentido, empresas que lutam para se movimentar com firmeza, definindo estratégias de gerenciamento de mudança de alto nível, devem trabalhar para gerar ROI com a nuvem em 2021.

2. Bem-vindo ao 'Cloud 2.0'

A infraestrutura como serviço (IaaS) registrou mais de uma década de hipercrescimento. Para 2021, a tendência é que o setor de tecnologia ganhe mais impulso para fornecer serviços de negócios por meio de plataforma como serviço (PaaS), microsserviços e APIs, que, por sua vez, abastecem mais ecossistemas.

Por exemplo, as APIs possibilitam que os bancos façam parceria com o Uber, Lyft e outros players gigantes para atrair consumidores com comércio e descontos sem atrito. A nuvem 2.0 também verá menos mudanças e mais confiança em aplicativos nativos da nuvem desenvolvidos com microsserviços.

3. Coinovação em nuvem em ascensão

Para estimular ainda mais a criação de valor, as empresas estão fazendo parceria com fornecedores e consultores de computação em nuvem para codesenvolver recursos.

Por exemplo, Land O’Lakes e FedEx estão cocriando produtos com a Microsoft, enquanto Takeda e Carrier estão construindo tecnologias com AWS.

Em 2020, tivemos uma pequena amostra dessa tendência de colaboração. Agora a coinovação entre grandes empresas e fornecedores de nuvem deve se intensificar ainda mais.

4. A complexidade da nuvem

Manter o controle de novos modelos de construção e implantação já é difícil. Contudo, o desafio de gerenciar esses ambientes de nuvem ficará mais complexo. À medida que as empresas adicionam mais servidores virtuais e armazenamento para oferecer suporte a mais aplicativos, eles ficarão conectados a outros serviços, gerando mais interdependência e aumentando a complexidade da computação em nuvem.

Além disso, AWS, Microsoft e Google lançam regularmente novos serviços em nuvem - sem servidor e funções como serviço. A nuvem é realmente complexa, principalmente porque a paisagem da arquitetura de TI está mudando o tempo todo.

5. Restringir os custos da nuvem

O modelo financeiro para operar sistemas de nuvem híbrida de acordo com os orçamentos continua sendo um grande obstáculo, com muitas organizações lutando para controlar seus gastos.

Alguns CIOs aproveitam o FinOps, uma combinação de práticas de gerenciamento de negócios e software analítico que calcula o custo de consumo da nuvem corporativa. Mesmo assim, de acordo com uma pesquisa da FinOps Foundation, 49% dos profissionais relatam que usam pouca ou nenhuma automação para gerenciar os gastos com nuvem, restringindo o valor destinado para uso da tecnologia.

6. A nuvem agora é uma consideração do C-suíte

Os CIOs podem respirar com mais tranquilidade: eles não são mais os únicos executivos seniores a exaltar o valor da nuvem corporativa.

Cada vez mais, CEOs e outros executivos C-suíte estão participando de discussões estratégicas sobre os benefícios comerciais da migração para serviços de computação em nuvem.

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