Os 8 principais desafios do gestor de TI

Em 2023, os principais problemas de TI se concentram em agir com base nos resultados que aprendemos e nos desafios que as empresas estão enfrentando. Estamos migrando de trabalho, estratégia e infraestrutura específicos para modelos flexíveis e reutilizáveis ​​para toda a empresa.

Ainda, estão sendo terceirizadas as tecnologias e sendo integrados os dados para obter benefícios em escala. O que não mudou é o reconhecimento de que devemos proteger a privacidade e a segurança cibernética.

As empresas têm enfrentado enormes desafios e passado por uma grande quantidade de mudanças nos últimos anos — e isso não diminuirá em 2023.

Conheça neste blogpost os 8 principais desafios do gestor de TI neste ano.

Claranet: Os 8 principais desafios do gestor de TI
Claranet: Os 8 principais desafios do gestor de TI

Desafio 1: garantir que a liderança de TI seja um parceiro pleno no planejamento estratégico institucional

Os gestores de tecnologia têm um desafio pela frente: para servirem como líderes de tecnologia de sua empresa e inspirar, liderar e gerenciar sua equipe e organização, eles precisam de inteligência, experiência e empatia.

Ao estabelecer uma parceria total no planejamento estratégico institucional da empresa, os líderes de TI precisam desenvolver conexões mais imediatas e diretas entre as prioridades institucionais existentes e emergentes para garantir que as metas de TI e os planos de trabalho estejam alinhados com as metas institucionais.

A pandemia acelerou a transformação digital, mas muitas estruturas institucionais e modelos de governança ainda seguem modelos pré-pandêmicos. Para o gestor de TI, a força de trabalho de tecnologia está em constante mudança. Essa turbulência compromete a capacidade de garantir um grupo consistente e experiente de colaboradores para planejamento institucional e governança de TI.

Garantir que os líderes de TI sejam parceiros completos no planejamento estratégico da empresa a fortalecerá, pois os líderes de TI trazem uma perspectiva diferente para os investimentos. Eles entendem como garantir que os desafios e aspirações da instituição estejam alinhados com soluções tecnológicas e analíticas.

Eles podem garantir que iniciativas envolvendo tecnologia avancem apenas com respaldo institucional e investimentos em gestão de mudanças, sem os quais tantos projetos de tecnologia fracassam.

Desafio 2: assegurar a privacidade e segurança cibernética dos processos digitais

Os dados representam não apenas um recurso poderoso, mas também um risco igualmente poderoso para instituições e indivíduos. Por esse motivo, a educação e conscientização devem estar presentes para informar aos colaboradores sobre comportamentos e práticas que protejam seus dados e os da empresa.

Privacidade e segurança cibernética estão interligadas porque muito do que a segurança cibernética está tentando proteger são informações de identificação pessoal. As empresas estão coletando quantidades cada vez maiores de informações sobre seus clientes, e por isso as responsabilidades legais e éticas estão se intensificando.

Cabe aos gestores de TI entender e adotar os princípios e práticas de privacidade e segurança cibernética para melhor posicionar a empresa para uma área cada vez mais regulamentada e importante.

Privacidade e segurança cibernética eficazes podem aumentar a confiança dos colaboradores e clientes, proteger indivíduos que confiam seus dados pessoais à empresa, preservando a reputação e construindo confiança interna dentro da própria empresa.

Desafio 3: evoluir e adaptar-se ou perder talentos

As empresas precisam equilibrar remuneração, benefícios, vida profissional e pessoal, e até mesmo cultura organizacional. Os gestores de TI precisam insistir com as empresas na retenção da força de trabalho de tecnologia, pois elas são essenciais para que não ocorra perda de talentos na área.

A liderança de TI deve dedicar tempo suficiente para o gerenciamento de mudanças da equipe interna e encontrar um meio termo que considere o trabalho que precisa ser feito e como realizá-lo, a cultura e os valores institucionais, o equilíbrio trabalho/vida e outras necessidades dos membros da equipe.

Tecnologia e talento andam de mãos dadas. Para atrair novos talentos de TI, as instituições precisam ter tecnologias modernas. Modernizar as tecnologias e processos pode ajudar a organização de TI a se tornar mais eficiente e se alinhar melhor com as prioridades estratégicas da empresa.

Desafio 4: tornar a experiência amigável e imersiva para o colaborador

Investir em sistemas de tecnologia e talentos que apoiem o acesso contínuo aos recursos, quando e onde desejado pode melhorar a capacidade de atrair, motivar e reter colaboradores e clientes.

Profissionais de diversas áreas funcionais dentro da empresa devem se unir para planejar e organizar a experiência de todos. Todos devem aprender a trabalhar de forma colaborativa e interdependente, como uma equipe unificada.

Serviços, sistemas e dados isolados precisam ser integrados e adaptados para fornecer aos colaboradores uma ótima experiência de trabalho.

Desafio 5: fortalecer o desenvolvimento de liderança

O mercado de trabalho vem se contraindo significativamente e, ao mesmo tempo, aumenta a demanda por habilidades técnicas, o que faz com que os líderes tenham que fazer muito mais para reter e atrair talentos.

A liderança faz uma enorme diferença na capacidade de adquirir e reter funcionários fortes. A inteligência emocional na liderança de TI tem aumentado constantemente em relevância.

Os líderes precisam ser capazes de entender as perspectivas de sua equipe e reconhecer que a equipe não apenas deseja, mas também precisa de abertura e honestidade. Líderes que reconhecem sua falibilidade com humor e humildade podem criar um ambiente de confiança. E a confiança é uma das qualidades mais importantes que os funcionários procuram em seu ambiente de trabalho.

Nesses casos, os responsáveis pelo RH precisam realizar um recrutamento muito ativo e demorado: procurando recrutar pessoas que não estão procurando uma mudança de emprego. É necessário reter talentos, e abordar esta questão requer fortes parcerias com os setores de RH e finanças para desenvolver uma estrutura salarial competitiva dentro do orçamento da empresa.

Desafio 6: converter a análise de dados em ação

A análise é uma das ferramentas mais importantes para ajudar os líderes e tomadores de decisão a entender o quão bem eles estão operacionalizando novas iniciativas estratégicas e quão eficazes são essas iniciativas.

As empresas vêm implementando uma variedade de programas de análise que são fundamentais para decisões de curto e longo prazo tomadas pelos seus líderes e gestores.

Acima de tudo, o foco da análise de dados precisa mudar de uma abordagem histórica para uma abordagem orientada para o futuro a fim de orientar a estratégia da empresa à medida que os líderes de TI decidem sobre o futuro.

Desafio 7: atualizar os serviços de TI

Assim como o trabalho e o aprendizado se tornaram híbridos, o mesmo aconteceu com a infraestrutura e os serviços de TI. Agora tudo está em qualquer lugar – de ferramentas a serviços e de professores e funcionários a alunos. A equipe de TI precisa dar suporte às pessoas onde quer que estejam.

Os líderes de TI devem repensar e redesenhar a infraestrutura e os serviços de TI usando boas práticas padrão do setor e adaptando-as a esta nova era de suporte de TI. Eles agora devem estar focados em construir uma infraestrutura mais resiliente e sustentável e um ambiente de suporte para uma empresa que trabalha em vários locais diferentes.

Os desafios incluem a criação de uma cultura empresarial focada na aquisição de novas habilidades digitais, melhoria de políticas e procedimentos, conscientização sobre segurança cibernética e continuidade da convivência com uma cadeia de suprimentos instável.

Desafio 8: avaliar a sopa de letras de oportunidades: SaaS, ERP e CRM

Esse problema pode parecer familiar para aqueles que se lembram das substituições abrangentes de aplicativos administrativos por uma nova geração de ERPs no início deste século. Mais uma vez, as instituições estão considerando se, quando e como adotar uma geração totalmente nova de aplicativos administrativos.

Em vez de pacotes de ERP altamente personalizados e de um único fornecedor, os novos ERPs permitirão que as instituições transformem as operações de back-end e a experiência do usuário, além de fornecer novos recursos analíticos. Os CRMs podem transformar o avanço da empresa e os aplicativos corporativos de hoje podem fornecer análises e dados melhores para informar boas decisões.

A geração com experiência e habilidades para executar os pacotes de ERP da virada do século está se aposentando, e os profissionais mais jovens têm outras habilidades. Felizmente, parte do valor da adoção de ERPs modernos é o fato de que eles dependem mais de configuração do que de customização massiva.

Mudar para a nuvem não é um processo rápido nem barato. Novos ERPs são caros e envolvem uma mudança orçamentária para custos operacionais em vez de custos de capital.

Apesar das contribuições que um ERP e CRM modernos podem fazer para a transformação institucional, muitos hesitarão em relação ao custo, tempo e complexidade.

O desafio da gestão de TI é igualmente assustador, pois para obter o máximo dos novos aplicativos, as pessoas precisam estar comprometidas com a melhoria e abertas a abandonar como costumavam fazer as coisas.

Como dar conta de todos esses desafios?

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